Espaço Para Refletir
Dia desses estava pensando, viver é incrível! Num momento estamos chorando, noutro estamos rindo. Num momento estamos certos de algo, noutro não mais. Notícias de várias doenças surgindo, promessas do governo, várias religiões, opiniões diversas, acreditar em que e/ou em quem?
Tenho aprendido a silenciar-me, respirar fundo às vezes, viver um dia de cada vez, embora não seja tão fácil assim! Mas quanto mais o tempo passa, certifico-me de que isso faz bem! Se colocarmos isso em prática, veremos que o resultado será chorar mais, rir sem motivo, aliviando nosso corpo. Seremos mais humanos, julgaremos menos consequentemente, pois veremos que todos nós temos fraquezas. Amaremos mais, cantaremos mais, abriremos mão do que não tem valor. Serão os “melhores dias” de nossas vidas!
Então chego à conclusão que dentro de cada um, existe exatamente o que cada um precisa! Ninguém trouxe nada pra essa vida e daqui nada vai levar! Talvez assim, as coisas externas tenham significado, sentido. Tenho pra mim que esse é o único meio de sermos livres, livres das “vozes” que nos enganam, que dizem que somos doentes, cansados, feios, mal-amados, infelizes, pobres, derrotados, enfim, o que nos faz mal. O bem e o mal existem, mas se dentro de nós existe o bem, ouçamos a sua voz!
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Draw With Me?
Imagine-se andando numa imensidão. Você olha para o lado e percebe que há mais para ser visto, porém algo impede sua passagem. Uma grande parede feita de... Vidro.
Você pode ver tudo do outro lado, mas nunca poderá tocar. Pode ver as paisagens lá na frente, mais nunca vai poder chegar até lá.
E ai você vê alguém... Você tenta falar, mais ele não te ouve. Ele somente te vê. Vocês fazem alguns gestos para tentar se entender, mas não é lá estas coisas.. Então você tem a idéia brilhante! E se vocês escrevessem no vidro?
A idéia dá certo e então você faz um singelo convite: Quer desenhar comigo?
E através de desenhos, você vai conhecendo quem está do outro lado. Um dia você olha bem pro vidro e vê o rosto do seu companheiro. Algo em você muda. De repente o que não importava muito torna-se uma necessidade.
Atravessar o vidro e realmente estar com aquela pessoa. Tocá-la.
Numa luta desesperada você tenta quebrar o vidro, e o que consegue somente é machucar sua mão. Agora você, além de não estar do outro lado do vidro, também já não pode desenhar.
Já não se tem mais nada. Seu companheiro, do outro lado, pode simplesmente ir embora, andar rente ao vidro e procurar outra pessoa para desenhar com ele... e você ficaria sozinho ali. Mais um verdadeiro companheiro não faria isso.
Onde ficou a sinceridade das pessoas? Hoje em dia vejo muita gente que deixa de ser sincera, para dar desculpas.
Porque não dizer a verdade? Será que é tão ruim ser sincero? Não. Porque eu sou e não tenho problema algum com isso.
Mas tem pessoas que preferem dar desculpas, em situações diversas, do que dizer a verdade.
Por exemplo:
Fulano chama Mariazinha para sair. Mariazinha, diz que não pode, porque machucou a perna.
No fim do dia, Fulano descobre que Mariazinha saiu de casa com outros amigos.
Não seria mais fácil, dizer que preferia sair com outras pessoas? Porque esse trabalho de procurar uma desculpa, se a verdade é a coisa mais simples de se dizer, já que irá acontecer realmente?
Outros exemplos, um bastante comum, é na hora da paquera.
Por exemplo:
Fulano diz pra Mariazinha que quer ficar com ela.
Mariazinha diz, que não porque eles são apenas amigos.
Amigos! Sim, amigos. Não se fica com amigo? Ah! Claro, hoje em dia prefere-se ficar com um desconhecido, ou um inimigo, porque senão é amigo, ou é inimigo ou desconhecido.
Porque não dizer: olha! Você não faz meu tipo.
simples, sem desculpa. E sem problema.
Todo mundo já recebeu desculpa. E você? Já deu essa desculpa?
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Onde nasce a revolta com a sociedade
Esse texto abaixo é um relato de Laíse C. de J. Araújo, que mora no bairro do Rio Vermelho em Salvador – Bahia que infelizmente presenciou tal cena grotesca.
Estava eu na janela da minha casa olhando pro nada... Pensando na vida... Quando de repente chegaram dois meninos pequeninos na rua com uma caixa de engraxate cada um... Aparentavam ter uns 7 a 8 anos, no máximo 10. Um com a caixa nas costas tipo mochila, e o outro com uma caixa na cabeça.... Esses dois meninos, começaram a futucar a caixa de lixo... Eles não tinham cara de mendigos não... Daí fiquei sentida imaginando, o que levou eles a estarem ali cantando lixo, com uma caixa de engraxar sapatos nas costas. De repente um indivíduo chegou da escada do outro lado da rua e jogou de três a quatro sacos de lixo, alvejando a cabeça dos meninos, e claro, os sacos alvejaram os dois. Ressaltando que, em um, o saco foi se abrindo no meio do trajeto que fez, quando bateu na cabeça deste, caiu resíduos no cabelo dele.
Umas pessoas que estavam do outro lado da rua começaram a rir. Eu e um outro vizinho que mora aqui em frente, saímos das nossas janelas, por
estarmos obrigatoriamente presenciando uma ação covarde como essa.Os meninos saíram envergonhados...Um ficou timidamente chamando o indivíduo de idiota... (e eu também...)E o outro ficou só ficou olhando e não falou nada...Até praga eu joguei nele. rsrs
Deus é mais. Mas fiquei indignada mesmo!
Ai quando um menino desses cresce e vira uma pessoa revoltada, que comete crimes. A culpa não é só do governo não. É da sociedade, é do cidadão que invés de procurar ajuda-los, prefere divertir-se a custa da pobreza dos outros. Eram apenas crianças, de 7 ou 8 anos. Podia ser filhos de um babaca como esse.
Qual o gosto de se divertir com o sofrimento alheio? Qual o prazer de ver a miséria, a pobreza dos outros?
São atitudes como essas que me fazem torcer ainda mais, para que o Brasil tenha leis mais severas. Não só para quem maltrata crianças.
Mas também, pra quem mata, tortura...
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Internet separa as pessoas?
Hoje em dia, onde o tempo é curto, para trabalho, estudos. A internet aproxima as pessoas. Mas pode separar também.
Antigamente vizinhos conversavam, frente-a-frente, hoje em dia, caso os dois tenham acesso a internet, vão conversar pela internet. A internet pode separar a presença física das pessoas, mas não impede que as pessoas possam dialogar.
Quando não existia internet, as pessoas enviavam cartas para quem morava longe, cartas que demoravam a chegar, e a resposta demorava mais ainda.
Hoje em dia as pessoas podem estar em continentes diferentes e conversar em tempo real. Não só pela internet, como também por telefone ou celular. Porém a internet é o meio mais barato para se comunicar à distância.
Portanto é um meio termo. Aproxima os que estão longe. Porém, as vezes quem mora perto, deixa de sair de casa, para ficar conversando pela internet.
Uns dizem que por preguiça, ou por ser mais fácil ligar o PC, outros dizem que sair de casa hoje em dia é perigoso, visto que a violência está fora de controle.
E você? O que acha?
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Os novos meios de amar.
A primeira coisa que faço ao chegar em casa: Ligo o computador .
Quando vejo ele está lá, ligado, já conectado a tudo.
Olho no MSN.
Há ali pessoas conhecidas, com quem falo quase que diariamente.
Mas há também ali uma pessoa que eu nunca toquei. Que nunca estive frente a frente.
O que é engraçado é que, esta pessoa é tão querida quanto às outras.
Como pode o ser humano amar pessoas que nunca tocou que nunca conviveu fisicamente?
Uma coisa é ir à escola/trabalho, achar pessoas que temos afinidades. Vamos conhecendo, brincando, trocando idéias. Conhecemos pai, mãe, tia. Vemos suas ações com os professores, alunos, colegas de trabalho, chefes. E neste processo vamos gostando, nos aproximando e ai, se formam as amizades.
Pelo menos eu achava que este era o caminho natural das coisas.
Mas e quando se está sozinho, na madrugada e alguém lhe dizem: "oi..."
E quando se passa horas falando com uma pessoa, não tendo visto mais do que uma foto?
E quando você não conhece nada da pessoa além das palavras que ela escreve? Por que, ainda assim o coração humano é capaz de amar?
Quando entro no MSN, leio o subnick das pessoas. O sub hoje em dia é quase uma plaquinha que colocamos na nossa frente, indicando como estamos.
E ali esta o sub daquela pessoa tão conhecida e desconhecida ao mesmo tempo. Tão estranhamente amada.
Ela esta triste. E como se fosse alguém que esta ali do meu lado, eu corro para saber o que está acontecendo.
Eu choro junto á uma tela e algumas palavras, mas é como se eu pudesse tocar alguém. Consolar alguém.
Eu passo noites inteiras falando com alguém, durmo e quando acordo, não sei bem se aquilo foi real, apesar de estar vivo na minha mente e presente no meu coração.
E não estou falando aqui apenas de namoro virtual...
No mundo de hoje, protegidos por uma tela de computador, é como se nos despíssemos. Não precisamos fingir.
Não precisamos nem mesmo de um nome verdadeiro para nos apresentar para alguém.
Chega a ser irônico! Só somos nós mesmos quando podemos nos esconder através de uma máscara!
E ai, em meio à madrugada, mostramos um lado nosso que ninguém conhece para um...Desconhecido! E que vinculo forte este monte de fios e cabos podem criar!
Interligados á alguém que nem mesmo podemos afirmar que sabemos o nome real. A fisionomia real. Mais que já faz tanta diferença.
E isso me faz pensar outra coisa: Quanto um coração pode amar? E de que formas? O que é preciso para despertar amor, afeição, carinho? Menos que um olhar? Menos que um timbre de voz? Convivência?
É o coração não um órgão, mais um músculo super elástico, capaz de amar tudo que possa alcançar?
E isso me faz pensar ainda mais. Num mundo onde a violência impera, o amor se mostra capaz de se abrir num leque de mil formas. Um leque que não precisa mais que um simples movimento para fazer brisa... Então por que ainda existe preconceito? Por que não vemos além das máscaras? Das mesmas máscaras que usamos para nos mostrar verdadeiramente ou para nos esconder?
Não sei. Mais me instiga esse sentimento misterioso. Será que as formas de se mostrar, sempre inovando, sempre acompanhando as modernidades, é um sinal de que, sempre, podemos nos superar e amar ainda mais?
Eu espero que sim. Mesmo que for através de algo gélido como a tela de um PC.
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É preciso saber viver

Acredito que devemos abandonar o ‘porque?’ Devemos parar de querer dar nome às coisas pelo qual passamos na vida, de tentar adiá-la ou apressá-la, de ficar questionando-a. A vida é pra ser vivida, não pra ser questionada, “manipulada”!
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RIQUEZA E POBREZA

Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior,
com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres.

Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
Quando retornaram o pai perguntou ao filho:
_Como foi a viajem? _Muito boa papai!
_Você viu como as pessoas pobres podem ser? o pai perguntou.
_Sim.
_E o que você aprendeu? o pai perguntou.
O filho respondeu:

Eu vi que nós temos um cachorro em casa,
e eles têm vários.

Nós temos uma piscina qu alcança o meio do jardim,
eles têm um riacho que não tem fim.

Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz,
eles têm as estrelas e a lua.

Nosso quintal vai até o portão de entrada,
eles têm uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato.
O filho acrescentou:
_Obrigado, pai, por me mostrar o quanto "pobre" nós somos!
Moral da história:
Tudo o que temos depende da maneira como olhamos para as coisas.
Se temos amor, amigos, saúde, bom humor e atitudes positivos para com a vida, temos tudo!
Se somos "pobres de espírito", não temos nada.
Conheci uma pessoa que era tão pobre, mas tão pobre, que só tinha dinheiro. ;)
ઇઉ.¸¸.*´´¯`
O VASO CHINÊS

Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.
Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa, enquanto o rachado chegava meio vazio.
Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora chegando a casa somente com um vaso e meio de água.
Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.
Depois de dois anos, refletindo sobre a própria amarga derrota de ser 'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho:
'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até a sua casa...'
A velhinha sorriu:
-Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dias, enquanto a gente voltava, tu as regavas. Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa.
Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante.
É preciso aceitar cada um pelo que é...
E descobrir o que há de bom nele.
ઇઉ.¸¸.*´´¯`
AINDA

Não digamos "não", nem "nunca mais"...
não digamos "sempre" ou "jamais"...
digamos, simplesmente: "ainda"!...
Ainda nos veremos um dia...
Ainda nos encontraremos na estrada da vida...
Ainda encontraremos a pousada,
o afeto almejado, a guarida...
Ainda haverá tempo de amar,
sem medo, totalmente... infinitamente...
sem ter medo de pedir, de implorar, ou chorar...
Ainda haverá tempo,
para ser feliz novamente...
Ainda haverá tristeza,
ainda haverá saudade,
ainda haverá primavera,
o sonho, a quimera...
Ainda haverá alegria,
apesar das cicatrizes...
Ainda haverá esperança,
porque a vida ainda é criança...
e amanhã será outro dia!...
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A FORÇA DO AMOR

Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente.
No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais: "Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças". Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu:
"Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!" Ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha: "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. "Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora...
" Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada.
Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços..." O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael." A enfermeira começou a chorar. "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro... Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman's Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão". Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus.
NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA.
O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.
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O MAIS IMPORTANTE NA VIDA

"Um dia, durante uma conversa entre advogados, me fizeram uma pergunta:
- O que de mais importante você já fez na sua vida ?
A resposta me veio a mente na hora, mas não foi a que respondi pois as circunstâncias não eram apropriadas.
No papel de advogado da indústria do espetáculo, sabia que os assistentes queriam escutar anedotas sobre meu trabalho com as celebridades.
Mas aqui vai a verdadeira, que surgiu das profundezas das minhas recordações:
O mais importante que já fiz na minha vida, ocorreu em 08 de outubro de
1990. Comecei o dia jogando golfe com um ex-colega e amigo meu que há muito não o via. Entre uma jogada e outra, conversávamos a respeito do que acontecia na vida de cada um.
Ele me contava que sua esposa e ele acabavam de ter um bebê. Enquanto jogávamos chegou o pai do meu amigo que, consternado, lhe diz que seu bebê parou de respirar e que foi levado para o hospital com urgência.
No mesmo instante, meu amigo subiu no carro de seu pai e se foi.
Por um momento fiquei onde estava, sem pensar nem mover-me, mas logo tratei de pensar no que deveria fazer:
Seguir meu amigo ao hospital ?
Minha presença, disse a mim mesmo,não serviria de nada pois a criança certamente está sob cuidados de médicos, enfermeiras, e nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situação.
Oferecer meu apoio moral?
Talvez, mas tanto ele quanto sua esposa vinham de famílias numerosas e sem dúvida estariam rodeados de amigos e familiares que lhes ofereceriam apoio e conforto necessários acontecesse o que acontecesse. A única coisa que eu faria indo até lá, era atrapalhar. Decidi que mais tarde iria ver o meu amigo.
Quando dei a partida no meu carro, percebi que o meu amigo havia deixado o seu carro, aberto com as chaves na ignição, estacionado junto as quadras de tênis. Decidi, então, fechar o carro e ir até o hospital entregar-lhe as chaves.
Como imaginei, a sala de espera estava repleta de familiares que os consolavam. Entrei sem fazer ruído e fiquei junto a porta pensando o que deveria fazer. Não demorou muito e surgiu um médico que aproximou-se do casal e em voz baixa, comunica o falecimento do bebê.
Durante os instantes que ficaram abraçados - a mim pareceu uma eternidade - choravam enquanto todos os demais ficaram ao redor daquele silêncio de dor.
O médico lhes perguntou se desejariam ficar alguns instantes com a criança.
Meus amigos ficaram de pé e caminharam resignadamente até a porta.
Ao ver-me ali, aquela mãe me abraçou e começou a chorar.
Também meu amigo se refugiou em meus braços e me disse:
- Muito Obrigado por estar aqui !
Durante o resto da manhã fiquei sentado na sala de emergências do hospital, vendo meu amigo e sua esposa segurar nos braços seu bebê, despedindo-se dele. Isso foi o mais importante que já fiz na minha vida.
Aquela experiência me deixou três lições:
PRIMEIRA: o mais importante que fiz na vida, ocorreu quando não havia absolutamente nada, nada que eu pudesse fazer. Nada daquilo que aprendi na universidade, nem nos anos em que exercia a minha profissão, nem todo o racional que utilizei para analisar a situação e decidir o que eu deveria fazer, me serviu para naquelas circunstâncias:
duas pessoas receberam uma desgraça e nada eu poderia fazer para remediar.
A única coisa que poderia fazer era esperar e acompanhá-los. Isto era o principal.
SEGUNDA: estou convencido que o mais importante que já fiz na minha vida esteve a ponto de não ocorrer, devido as coisas que aprendi na universidade, aos conceitos do racional que aplicava na minha vida pessoal assim como faço na profissional. Ao aprender a pensar, quase me esqueci de sentir.
Hoje, não tenho dúvida alguma que devia ter subido naquele carro sem vacilar e acompanhar meu amigo ao hospital.
TERCEIRA: Aprendi que a vida poder mudar em um instante. Intelectualmente todos nós sabemos disso,mas acreditamos que os infortúnios acontecem com os outros. Assim fazemos nossos planos e imaginamos nosso futuro como algo tão real como se não houvesse espaços para outras ocorrências. Mas ao acordarmos de manhã, esquecemos que perder o emprego, sofrer uma doença, ou cruzar com um motorista embriagado e outras mil coisas, podem alterar este futuro em um piscar de olhos. Para alguns é necessário viver uma tragédia para recolocar as coisas em perspectiva.
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O LENHADOR
Em algum lugar existiu um lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses; e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; portanto, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam: - “Lenhador abra os olhos ! A raposa vai comer seu filho.” “ Quando ele sentir fome vai comer o seu filho!”
Um dia o lenhador exausto do trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada... o lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa...
Ao entrar no quarto desesperado encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta.
O lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos. Nesse lugar nasceu uma linda árvore que jamais seria cortada...
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito... siga o seu caminho e não se deixe influenciar... não vale a pena.
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O ANEL

Venho aqui professor, porque me sinto tão sem valor que não tenho forças para fazer nada. Me dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse-lhe:
Sinto muito meu jovem, mas não posso lhe ajudar, devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa falou:
Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa lhe ajudar.
Claro, professor, gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, o deu ao garoto e disse:
Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho de pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceites menos que uma moeda de ouro.
Vai, e volta com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e poder receber ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:
Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu.
Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
Importante o que disse meu jovem... contestou sorridente - Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro.
Quem melhor para saber o valor exato do anel?
Diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá por ele. Mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
Diga ao seu professor, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
58 MOEDAS DE OURO!!! - Exclamou o jovem.
Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas mas, se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.
Senta! Disse o professor. Depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um "expert". Pensava que qualquer um podia descobrir seu verdadeiro valor???
E dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo. Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem, porém ninguém, além do Grande Joalheiro, sabe o nosso valor!!! Ninguém pode lhe fazer sentir inferior sem seu consentimento.
"Preocupe-se mais com o seu caráter do que com sua reputação, porque o caráter é o que você é, e a reputação é o que os outros pensam de você"
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NÃO ESQUEÇA O PRINCIPAL

Conta a lenda, que certa vez uma mulher pobre com uma criança no colo, ao passar diante de uma caverna, escutou uma voz misteriosa que lá de dentro dizia:
- "Entre e apanhe tudo o que você desejar,
mas não esqueça o principal.
Lembre-se porém de uma coisa:
depois que você sair,
a porta se fechará para sempre!
Portanto, aproveite a oportunidade,
mas não esqueça o principal..."
A mulher entrou na caverna, e lá
encontrou muitas riquezas.
Fascinada pelo ouro e pelas jóias,
pôs a criança no chão e começou a juntar ansiosamente tudo o que podia em seu avental.
A voz misteriosa então, falou novamente:
- "Você só tem oito minutos."
Esgotados os oito minutos,
a mulher carregada de ouro
e pedras preciosas, correu para fora
da caverna e a porta se fechou...
Lembrou-se então, que a criança ficara lá dentro e que a porta estava fechada para sempre!
A riqueza durou pouco,
e o desespero durou para toda a vida.
O mesmo acontece às vezes conosco.
Temos muitos anos para vivermos
neste mundo e uma voz sempre nos adverte:
- "Não esqueça o principal!"
E o principal são os valores espirituais, a oração,
a vigilância, a família, os amigos, a vida!
Mas a ganância, a riqueza, os prazeres
materiais nos fascinam tanto,
que o principal vai ficando sempre de lado...
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e
deixamos de lado o essencial:
"Os tesouros da alma..."
Que jamais esqueçamos que a vida neste mundo
passa rápido, e que a morte pode chegar inesperadamente.
E quando a porta desta vida se fechar para nós,
de nada valerão as lamentações.
Portanto...
Que jamais esqueçamos o principal!
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FAMÍLIA: NOSSO MAIOR BEM
Eu estava correndo e de repente um estranho trombou em mim:
- Oh, me desculpe "por favor", foi a minha reação.
E ele disse:
- Ah, desculpe-me também, eu simplesmente nem te vi!
Nós fomos muito educados um com o outro, aquele estranho e eu. Então, nos despedimos e cada um foi para o seu lado. Mais tarde naquele dia, eu estava fazendo o jantar e meu filho parou do meu lado tão em silêncio que eu nem percebi. Quando eu me virei, tomei o maior susto e lhe dei uma bronca.
- Saia do meu caminho filho!
E eu disse aquilo com certa braveza. E ele foi embora, certamente com seu pequeno coração partido. Eu nem imaginava como havia sido rude com ele.
Quando eu fui me deitar, eu podia ouvir a voz calma e doce de Deus me dizendo:
- Quando falava com um estranho, quanta cortesia você usou! Mas com seu filho, a criança que você ama, você nem sequer se preocupou com isso! Olhe no chão da cozinha, você verá algumas flores perto da porta. São flores que ele trouxe para você. Ele mesmo as pegou; a cor-de-rosa, a amarela e a azul. Ele ficou quietinho para não estragar a surpresa e você nem viu as lágrimas nos olhos dele.
Nesse momento, eu me senti muito pequena. E agora, o meu coração era quem derramava lágrimas. Então eu fui até a cama dele e ajoelhei ao seu lado.
- Acorde filhinho, acorde. Estas são as flores que você pegou para mim?
Ele sorriu,
- Eu as encontrei embaixo da árvore. Eu as peguei porque as achei tão bonitas como você!. Eu sabia que você iria gostar, especialmente da azul.
Eu disse:
- Filho, eu sinto muito pela maneira como agi hoje. Eu não devia ter gritado com você daquela maneira.
- Ah mamãe, não tem problema, eu te amo mesmo assim!!
- Eu também te amo. E eu adorei as flores, especialmente a azul.
Você já parou pra pensar que, se morrermos amanhã, a empresa para qual trabalhamos poderá facilmente nos substituir em uma questão de dias. Mas as pessoas que nos amam, a família que deixamos para trás, os nossos filhos, sentirão essa perda para o resto de suas vidas. E nós raramente paramos para pensar nisso.
Às vezes colocamos nosso esforço em coisas muito menos importantes que nossa família, que as pessoas que nos amam, e não nos damos conta do que realmente estamos perdendo.
Perdemos o tempo de sermos carinhosos, de dizer um "Eu te amo", de dizer um "Obrigado", de dar um sorriso, ou de dizer o quanto cada pessoa é importante para nós.
Ao invés disso, muitas vezes agimos rudemente, e não percebemos o quanto isso machuca os nossos entes queridos.
A família é o nosso maior bem!!
.ઇઉ.¸¸.*´´¯`
EU AMO VOCÊ
É baseada em um fato verídico. Não tenha vergonha de dizer Eu Te Amo!
Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude.
Quando Júlio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo:
- Meu querido irmão, eu te amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você moleque? Que conversa besta é essa de amar? Quer calar a boca e continuar jogando?
E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
À noite o senhor Jacó, pai dos garotos chegou do trabalho, estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante.
Ao entrar, Jacó olhou para Júlio que sorriu para o pai e disse:
- Olá papai, eu te amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
Jacó no auge de seu mal humor e stress disse:
- Júlio, estou exausto e nervoso, então por favor não me venha com besteiras!
Com as palavras ásperas do pai, Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela casa, até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas.
Dona Joana espantada começou a enxugar as lágrimas do filho e perguntou:
- O que foi Júlio, porque choras?
Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
- Mamãe, eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:
- Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar, Dona Joana pergunta para seu marido Jacó:
- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
Jacó muito estressado com o trabalho disse a esposa:
- Esse moleque só está querendo chamar a atenção... Deita e dorme mulher!
Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados.
Às 2 horas da manhã, Júlio se levanta vai ao quarto de seu irmão Ricardo e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Júlio:
- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio em silêncio obedeceu o irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais...
Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficou observando seu pai e sua mãe dormirem.
O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao pai que nada havia ocorrido.
Daí o senhor Jacó irritado perguntou ao Júlio:
- Então o que foi moleque?
Júlio continuou em silêncio. Jacó já muito irritado berrou com Júlio:
- Então vai dormir seu doente!
Júlio apagou a luz do quarto se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo, o senhor Jacó iria trabalhar, a dona Joana levaria as crianças para a escola e Ricardo e Júlio iriam à escola... Mas Júlio não se levantou. Então o senhor Jacó, que já estava muito irritado com Júlio, entra bufando no quarto do garoto e grita:
- Levanta seu moleque vagabundo!
Júlio nem se mexeu.
Então Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor do menino com o braço direito levantado pronto para lhe dar um tapa quando percebe que Júlio estava com os olhos fechados e que estava pálido.
Jacó assustado colocou a mão sobre o rosto de Júlio e pôde notar que seu filho estava gelado.
Desesperado Jacó gritou chamando a esposa e o filho Ricardo para ver o que havia acontecido com Júlio...
Infelizmente o pior. Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.
Dona Joana desesperada abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar de tanto chorar.
Ricardo desconsolado segurou firme a mão do irmão e só tinha forças para chorar também.
Jacó em desespero soluçando e com os olhos cheios de lágrimas, percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Jacó então pegou o pequeno pedaço de papel e havia algo escrito com a letra de Júlio.
"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho, disse a mim que apesar de amar minha família e dela me amar, teríamos que nos separar. Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário. Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo. Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
- Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
- Eu amo todos vocês!"
Quantas vezes não temos tempo para parar e amar, e receber o amor que nos é ofertado?
Talvez quando acordarmos possa ser tarde demais... mas, ainda há tempo!
Muita gente vai entrar e sair da sua vida, mas somente verdadeiros amigos deixarão marcas em seu coração!
Mostre a seus amigos o quanto eles são importantes.
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O PREÇO DO AMOR
Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:
- Cortar a grama do jardim: R$3,00
- Por limpar meu quarto esta semana R$1,00
- Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
- Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia àscompras R$2,00
- Por tirar o lixo toda semana R$1,00
- Por ter um boletim com boas notas R$5,00
- Por limpar e varrer o quintal R$2,00
- TOTAL DA DIVIDA R$16,00
A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa.
Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:
- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA
- Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA
- Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA
- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA
- Por comidas, roupas e brinquedos - NADA
- Por limpar-te o nariz - NADA
- CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA
Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!"
Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:
"TOTALMENTE PAGO".
Assim somos nós adultos, como crianças, querendor recompensa por boas ações que fazemos.
É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus.
E para nossa sorte é GRATIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas!
Que DEUS, abençôe todos vocês no dia de hoje (e sempre), e não devemos esquecer do AMOR universal que nos é cedido pelo PAI !
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O Amor e o Orgulho
Era uma vez o amor que se apaixonou perdidamente pelo orgulho
e decidido conquistar o orgulho o amor ligava todas as noites se declarando,
falando as mais lindas palavras, e o orgulho sempre forte: ria, debochava, não tava nem ai.
Um dia o amor distraído foi atropelado,
no hospital esperando a hora de partir decide ligar para o orgulho,
e assim continuava forte.
Depois de 2 dias descobriu que o amor tinha morrido
e em sua sepultura o orgulho se declarou,
mas ja era tarde demais,
por isso se declare para que você ama ou envie mensagem para quem você tem sentimento,
deixe seu orgulho de lado antes que seja tarde demais,
pois o amor apesar de forte um dia morre.
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